AMAERJ | 06 de maio de 2019 16:12

Para corregedor, juízes do Rio fazem o ‘que a sociedade espera’

Presidente da AMAERJ, Renata Gil, e corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins

O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, visitou a sede da AMAERJ nesta segunda-feira (6). No encontro com a presidente Renata Gil, o ministro tratou da inspeção realizada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) no TJ-RJ, que ocorrerá até sexta-feira (10), e do bom trabalho dos juízes fluminenses, os mais produtivos do país. “Avalio como uma magistratura que está dando resposta ao que a sociedade espera, preocupada com seus anseios”, afirmou ele.

“Retornamos e, nos pontos que o magistrado do Rio for bom, queremos o melhor. E naquilo que for o melhor, queremos excelência. Estamos aqui não para punir, mas para orientar, dialogar e, sobretudo, ter um planejamento pelo melhor da magistratura do Rio de Janeiro e porque não se dizer, da magistratura do Brasil”, completou ele.

Leia também: CNJ fará inspeção no TJ-RJ de 6 a 10 de maio
Escola promove curso sobre propriedade intelectual
Mediação de planos econômicos no TJ-RJ é tema de artigo de Cesar Cury

O ministro relembrou que a inspeção do CNJ é rotineira e que a última foi realizada pelo então corregedor geral, ministro João Otávio de Noronha. O retorno, segundo Martins, tem como objetivo “orientar o Tribunal à melhor qualidade da prestação jurisdicional, olhar os processos judiciais e também os extrajudiciais, que são os cartórios. Então, isso faz parte de um procedimento rotineiro com o objetivo de melhor prestação jurisdicional, mas, sobretudo, no melhor atendimento à sociedade do Rio de Janeiro. Poder Judiciário forte, cidadania respeitada”.

Parte de sua agenda nesta segunda-feira é o atendimento ao público, realizado na Lâmina I do Fórum Central do Tribunal de Justiça do Rio. Este momento é relevante porque “a razão de ser do Judiciário é a cidadania. O do Rio de Janeiro vem cumprindo seu papel de intérprete das leis e da Constituição. Vamos ouvir a sociedade e vamos atendê-la naquilo que for possível, através de uma magistratura forte e uma cidadania respeitada”.

Renata Gil, ministro Humberto Martins, juiz Marcio Coelho e equipe da Corregedoria